O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Pessoa com restrição física, mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária, dentro do padrão considerado “normal” para o ser humano.
TIPOS DE DEFICIÊNCIA
Física - Comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema músculo esquelético e o sistema nervoso, amputações, má formações, sequelas e acidentes.
AMPARO LEGAL
Lei nº 7.853/89 - Assegura as pessoas portadoras de necessidades especiais o pleno exercício de seus direitos básicos (educação, saúde, trabalho, lazer, Previdência Social, amparo à infância, a maternidade, entre outros).
TODO PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS TEM DIREITO A:
- Estacionamentos amplos e seguros;
- Guias rebaixadas
- Entradas sem degraus em edifícios e salas;
- Corredores e passagens amplas;
- Rampas no lugar de escadarias;
- Pisos antiderrapantes;
- Acesso livre a elevadores para cadeirantes;
- Corrimãos nas escadarias;
- Sanitários com barras de apoio;
- Telefones públicos e bebedouros mais baixos para cadeirantes.
COMO TRATAR O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS?
Como alguém com limitações especificas, mas com as mesma qualidades e defeitos de qualquer ser humano.
Por isso NÃO DEVE SER TRATADO DE FORMA DIFERENCIADA EM FUNÇÃO DE SUA RESTRIÇÃO.
Permitir que o portador de necessidades especiais desenvolva ao máximo suas potencialidades, ajudando-o apenas quando for necessário;
Nunca se referir a deficiência da pessoa como desgraça, como algo que mereça piedade;
Conversar com o cego em tom de voz normal;
Entender que as limitações de um portador de necessidades especiais são reais, e muitas vezes ele precisa de auxílio.
Deixar que o cego segure no braço ou apóie a mão no ombro de quem o guia;
Para chamar a atenção de uma pessoa surda que esteja de costas, deve-se tocá-la, de leve, no braço, antes de começar a falar com ela;
Ao ver o portador de necessidades especiais diante de um possível obstáculo, perguntar se ele precisa de ajuda, e qual a maneira correta de ajudá-lo.
Encarar como decorrência normal da deficiência o desenvolvimento de habilidades que possam parecer extraordinárias para uma pessoa comum;